Escola de Pais Nacional

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Foi no seio da primeira Associação de Pais, aliás, de Pais, Professores e Alunos, constituída em Portugal, há mais de trinta anos, que germinou a ideia de se fazer Escola de Pais.

Com efeito, após algumas tentativas em reuniões e encontros com as Famílias dos alunos, cedo se concluiu, através da débil correspondência, que havia que educar os pais.

Programa a longo prazo, naturalmente, mas o aparecimento de uma sugestão vinda do Brasil, deu origem à Escola de Pais Nacional com uma estrutura semelhante à actual.

Fizeram-se 25 anos em 1994, precisamente no Ano Internacional da Família, que a EPN se estabeleceu e depois se desenvolveu a ponto de ter feito chegar a sua Mensagem a mais de duzentas mil famílias portuguesas e também fora do país.

Trata-se de um Movimento voluntário de educação permanente e actualizada, que deseja contribuir para que as Famílias reencontrem o verdadeiro e justo significado de si próprias.

Embora de inspiração cristã está, apesar disso ou por isso, aberta a todos, sem distinção de credo, raça ou nível socioeconómico.

A EPN, entendendo que Pais e Filhos, acima do direito à felicidade têm o dever de a construir, procura que aqueles, por especialmente responsáveis, preparem os seus filhos para serem Homens no século XXI, conservando, todavia, os valores que são perenes e inalienáveis.

A sua actividade peculiar consiste no desenvolvimento de Círculos de debate, trabalho e convivência (de que foi pioneira) – designados por cicios – em que, durante algumas semanas, grupos de casais ou pessoas singulares abordam temas variados, sob a orientação de uma equipa da Escola de Pais.

Para além disso, a EPN realiza conferências, colóquios, mesas redondas e outras acções nos domínios da educação e da família nas suas relações com a vida social. Participa também em emissões na Rádio e na Televisão, tendo ainda editado diversos livros e revistas.

Com sede no Porto, dispõe de Delegações de Norte a Sul do País.

A Escola de Pais Nacional fica surpreendida quando vê serem hoje postos problemas que já abordou muitos anos atrás e que, uma vez tomados em consideração por quem de direito e na altura própria, poderiam ter evitado tantas situações e até despesas inúteis.